“Me abordaram quando eu ia chegando na sessão, disseram que eu não fizesse nada pois estavam ali para dar segurança ao presidente. Fui proibido de exercer a minha função de primeiro secretário da Mesa, não pude assinar a ata, não permitiram que eu falasse, fizeram uma sessão relâmpago, de oito minutos, como nunca aconteceu em Santa Cruz. é um grupo mal intencionado que vem prejudicando os trabalhos na Casa”, denunciou Monik.
Com relação aos policiais que faziam a segurança da Mesa Diretora, Monik confirmou que eles estavam armados, e permaneceram durante toda a reunião ao lado da mesa onde estava o presidente e os demais membros da mesa. “O objetivo era me intimidar, e se eu abrisse a boca, certamente eles agiriam contra mim. Nunca passei por tamanho constrangimento na minha vida. Nem cadeira para eu sentar tive direito. Permaneci o tempo todo de pé”, disse Monik. Ao final da sessão, segundo relatos de Monik, os quatro integrantes da mesa diretora, Samuel Palhares, Josemar Bezerra, Pedro Dério e Júnior dos Bodes deixaram a Câmara pela porta dos fundos, escoltado pelos dois “seguranças”.

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